sexta-feira, 28 de junho de 2013

Faleceu D. João Alves (1925 - 2013)


A Diocese de Coimbra anunciou que D. João Alves, Bispo emérito de Coimbra, faleceu esta manhã, pelas 8h00, no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. O funeral realiza-se amanhã na Sé Nova, pelas 11h00, sendo sepultado no Jazigo dos Bispos de Coimbra, no Cemitério da Conchada.

D. João Alves nasceu a 13 de Dezembro de 1925, na paróquia de São Salvador, concelho de Torres Novas.
Frequentou os seminários do Patriarcado de Lisboa, onde foi ordenação presbítero, a 29 de Junho de 1951, na Sé Patriarcal de Lisboa. Tendo sido ordenado, assumiu as funções de prefeito e professor no Seminário de Almada, de que foi posteriormente Reitor.
Frequentou a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde obteve a licenciatura em Filosofia. Em 1966, foi nomeado Cónego da Sé Patriarcal de Lisboa. Quando em 1966 o Patriarcado de Lisboa foi dividido em três Zonas Pastorais, foi nomeado Vigário Episcopal para a Zona Pastoral de Setúbal, tendo vindo a preparar a formação da nova diocese.
A 8 de Setembro de 1975, foi nomeado Bispo Auxiliar de Coimbra e titular de Scala, tendo sido ordenado a 11 de Novembro, na Sé de Lisboa. À ordenação episcopal presidiu o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. António Ribeiro, tendo como bispos ordenantes D. João Saraiva, Bispo de Coimbra e D. Manuel Falcão, Bispo de Beja.
Entrou na Sé de Coimbra, em 30 de Novembro de 1975. Desde a morte de D. João Saraiva, em 3 de Abril de 1976, governou a Diocese como Vigário Capitular; tendo sido nomeado Bispo Diocesano de Coimbra, pelo Papa Paulo VI, tomou posse a 8 de Setembro de 1976. Em 7 de Fevereiro de 1984, foi nomeado pelo Papa João Paulo II membro da Congregação dos Religiosos e Institutos Seculares. Foi Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, nos triénios 1993-1995 e 1997-1999. Em 1999 foi nomeado Presidente da Comissão Episcopal das Comunicações Sociais. Após completar os 75 anos e tendo pedido resignação ao Santo Padre, passou a bispo emérito de Coimbra, sendo sucedido a 24 de Março de 2001, pelo bispo coadjutor de Coimbra, D. Albino Cleto.
Durante os anos que foi bispo emérito de Coimbra, residiu em Fátima, orientando muitos retiros e encontros de formação, dentro e fora da Diocese.
Publicou no Diário de Coimbra muitos artigos de opinião acerca da vida da Igreja e da sociedade.
Fez também parte da Comissão Paritária de regulamentação da Concordata entre a Santa Sé e o Estado Português.
Nos últimos anos, marcados pela doença e pelo sofrimento, residiu na Casa Episcopal de Coimbra e, ultimamente, na Casa do Clero de Coimbra.
Sexta, Junho 28, 2013, in Diário de Coimbra.
in GeneAll.net

Mandela, um ícone da liberdade

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Campeonatos da Europa de Canoagem em Montemor-o-Velho


Nos próximos dias 14, 15 e 16 de Junho de 2013, irão disputar-se, no Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho, os campeonatos da Europa de Canoagem. 

A Seleção Nacional estará presente nesta competição com um total de 22 atletas, com especial destaque para a dupla vice campeã Olímpica, Emanuel Silva e Fernando Pimenta, que competirá no K2 1000 metros mas também no K4 1000.


Deste conjunto de 22 atletas, 7 deles fizeram parte do seu percurso escolar no Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Velho: Joana Vasconcelos, Fátima Cabrita, Bruno Cruz, Nuno Silva, João Ribeiro, Rodolfo Neves e Diogo Lopes.
Esta competição, a mais importante a nível europeu da modalidade de Canoagem, será também a mais importante prova de uma disciplina Olímpica a realizar em Portugal no ano de 2013.

O dia de sexta será reservado á realização das eliminatórias e semi-finais de 1000 metros masculinos e 500 metros femininos. Sábado e Domingo  terão lugar as finais. 

A entrada no Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho é gratuita e todos os presentes terão oportunidade de interagir com as mais importantes estrelas da Canoagem Mundial. 

Desde já, convidamos todos os interessados a vir apoiar a nossa seleção e assim ganhar prémios, entre muitas outras atividades.

Do GAR

terça-feira, 11 de junho de 2013

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Plastic Shores - Documentário trailer


O documentário 'Plastic Shores' retrata os efeitos nocivos que o Plástico pode ter no ambiente marinho e alerta para as consequências da poluição/contaminação para o ser humano pela via da cadeia alimentar.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

"Caça" Animais - Soluções


Trivial Animal - Soluções

Confirma as tuas respostas:


"Caça" Animais

in Guião da Visita de Estudo, 6ºs anos

Trivial animal

in Guião da Visita de Estudo, 6ºs anos

Visita de Estudo ao Parque Biológico da Serra da Lousã - 6ºs anos



Animal do mês:



Soluções:
A lontra é uma espécie semiaquática, tendo membranas interdigitais nas patas posteriores (barbatanas), permitindo a deslocação da mesma na água. A cauda serve de leme e a posição elevada das narinas e dos olhos à superfície da água permite a “camuflagem” para não ser vista tão facilmente.
A sua pelagem é espessa, brilhante e castanha-escura, excetuando a parte do ventre que é mais clara. A mesma é também responsável pela impermeabilização e pelo isolamento térmico.
Este animal como peixe e alimenta-se também de aves, micromamíferos e répteis. Esta espécie vive em margens de rios, podendo com a vegetação construir os seus abrigos. Em Portugal, existe em todo o território, nomeadamente zonas húmidas.
in Guião, Visita de Estudo, 6ºs anos

sábado, 1 de junho de 2013

"Já não há valores" - Opinião

Já não há valores! Aí está uma afirmação que se ouve constantemente, vinda de ex-presidentes da República, bispos, professores, padres, pais e mães, educadores. De quase toda a gente.
A afirmação, porém, não é verdadeira. Evidentemente, continua a haver valores. Não é possível viver sem valores. Não há sociedade sem valores. O que se passa é que mudou a escala de valores. A hierarquia dos valores, agora, é outra.
Abraham Maslow estabeleceu uma famosa pirâmide: a pirâmide das necessidades humanas. 
Segundo o psicólogo norte-americano, essas necessidades têm uma hierarquia ascendente, que vai, portanto, da base até aos níveis superiores. As necessidades básicas confundem-se com as necessidades fisiológicas, condição de sobrevivência: respirar, comer, beber, dormir, reproduzir-se. No segundo patamar, encontra-se a necessidade de segurança, que tem a ver com a integridade do corpo, da saúde, a salvaguarda dos bens e da propriedade. As necessidades de pertença estão no terceiro plano e referem-se à necessidade de identidade e de afecto; daí, a importância da amizade, do amor, da vida familiar e grupal. O quarto nível é ocupado pelas necessidades de estima, tanto no que se refere a si mesmo - auto-estima - como confiança nos outros: estimar-se a si e aos outros e ser estimado e respeitado pelos outros. No quinto nível, temos a realização pessoal, com tudo o que isso implica de criatividade, ética, vida interior, sentido e transcendência.
Evidentemente, esta escala é discutida e discutível, pois pode não ser tão universal como pode parecer, não tendo na devida conta a sua determinação histórica e cultural. No entanto, como escreveu Frédéric Lenoir, parece possível "considerar estes cinco tipos de necessidades como sendo todos, e com a mesma dignidade, condições do bem-estar, da felicidade, da realização de si".
A esta escala de necessidades corresponde uma escala de valores. É claro que as necessidades biológicas são as mais urgentes - sem a sua satisfação, não se sobrevive -, mas isso não significa que sejam as mais humanas, já que são partilhadas com os outros animais.
Valor vem de valere - vale, valete era a saudação romana: passa bem!, passai bem! -, que significa ser forte, ter saúde, passar bem, estar de saúde. E está em conexão com perguntas como: quanto custa isto?, quanto vale?, qual o seu preço? No contexto desta conexão, percebe-se que rapidamente venha à ideia a ligação ao dinheiro.
E não é o dinheiro um valor? A questão é saber se é o valor primeiro - é o mais urgente, pois dele depende a salvaguarda da vida -, mas é o mais humano, aquele que determina verdadeiramente a nossa realização humana?
Jesus disse que havia incompatibilidade entre Deus e o Dinheiro: "não podeis servir a dois senhores, a Deus e ao Dinheiro; ou a um ou a outro." É evidente que Jesus não condena o dinheiro enquanto tal, isto é, enquanto meio. Ele próprio teve de servir-se dele, ganhando a sua vida através do trabalho. O que se passa é que a palavra utilizada no Evangelho para dizer este dinheiro é Mamôn, isto é, o Dinheiro divinizado e fim em si mesmo. De facto, não é possível servir o Deus da Vida, que quer a vida de todos, e o Dinheiro enquanto ídolo. Quem faz do dinheiro e da riqueza o objectivo essencial da sua vida de certeza que fará muitas vítimas pelo caminho e impedirá muitos de viver.
Continua a haver valores. Mas a sua hierarquia transtornou-se e o que é meio tornou-se fim. E aí está o culto do bezerro de ouro, o egoísmo feroz, a avareza, a ganância sem limites. Mas são o dinheiro e a riqueza a finalidade última da vida? Os gregos apresentaram sabiamente a famosa lenda do rei Midas: tudo o que tocasse transformar-se-ia em ouro. Ora, quem ele tocou primeiro foi a filha. Depois, quando levava algo à boca para comer, também se transformava em ouro. E viu a sua desgraça trágica.
Precisamos é de repor uma escala decente de valores. Comecemos pela justiça, em ligação com a verdade e a igualdade; junte-se-lhe a liberdade, coroada pelo amor. Afinal, há gente riquíssima que é infeliz e quem viva feliz na sobriedade.
por ANSELMO BORGES, in DN, dia 1/6/13. Imagens da internet.

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